2º. Semestre de 2014
EDF0216 - História da Infância e da Família
Profa. Maurilane de Souza Biccas
Programa de Curso/ Cronograma Aulas
Ementa - Objetivos: O proposta do curso é conhecer e analisar
quais são as práticas de família e as
visões de infância em diferentes tempos e espaços, construídas de diversas
maneiras por diferentes sociedades e grupos, dotadas, portanto, de
historicidade. Neste sentido, visamos problematizar e desconstruir a visão de criança e família como realidades naturais. Trata-se, aqui, de
conhecer e analisar algumas dessas práticas e visões, discutindo permanências e
rupturas entre as experiências passadas e as nossas.
Outubro
Dia 14 (Aula 1) – Apresentação e
discussão da proposta do curso
Atividade 1 – Apresentação da professora e dos
alunos, enfocar a opção pelo curso;
Atividade 2 - Apresentação, discussão e adequação da
proposta e do calendário.
Atividade 3 - Pedir aos alunos que escrevam o que é
para eles: infância e família.
Dia 21 (Aula 2) – Infâncias e famílias:
questões do espaço público e privado
Atividade 1 – Apresentar o programa do curso
Atividade 2 – Apresentar e discutir o documentário -
Infância Perdida - Completo e
Legendado GNT
http://www.youtube.com/watch?v=Jk4RzVpAcVw
Bibliografia
PROST, Antoine.
Fronteiras do espaço público e privado (Introdução), In. ARIÉS, Philippe, Duby,
Georges (Dirs.). História da Vida Privada. São Paulo: Companhia das Letras,
1992, p.15-19. (vol. 5, Da Primeira Guerra aos nossos dias) - http://www.companhiadasletras.com.br/trechos/80112.pdf
PERROT, Michele.
Outrora, em outro lugar.In. ARIÉS, Philippe, Duby, Georges (Dirs.). História da
Vida Privada. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p.14-33. (vol. 4, Da Revolução
Francesa à Primeira Guerra. http://www.companhiadasletras.com.br/trechos/80111.pdf
Dia 31 (Aula 3) – Sexta feira - A família e o indivíduo
Atividades– Aula expositiva e
dialogada
1) Os alunos
deverão sistematizar ideias interessantes retiradas do texto (trabalho individual 1);
2) Trabalho em
grupo (socialização das sistematizações individuais e produção coletiva) (trabalho coletivo 1)
3) exposição e
discussão dialogada
Bibliografia
PROST, Antoine. A
família e o indivíduo. In. ARIÉS, Philippe, Duby, Georges (Dirs.). História
da Vida Privada. São
Paulo: Companhia das Letras, 1992, p. 61-113. (vol. 5, Da Primeira Guerra aos
nossos dias)
Novembro
Dia 4 (Aula 4) – Família e infância na
idade média e no renascimento: um “clássico”
Atividades– Aula expositiva e dialogada
1) Os alunos
deverão sistematizar ideias interessantes retiradas do texto (trabalho individual 2);
2) Trabalho em
grupo (socialização das sistematizações individuais e produção coletiva) (trabalho coletivo 2)
3) exposição e
discussão dialogada
Bibliografia
ARIÉS, Philippe.
As idades da vida. In. História social da
família e da criança. Rio de Janeiro: Guanabara, 1991, pp. 29-49.
ARIÉS, Philippe. A
descoberta da Infância. In. História
social da família e da criança. Rio de Janeiro: Guanabara, 1991, pp. 50-68.
Dia 7 (Aula 5) – Sexta - Feira - Família e infância na
idade média e no renascimento: um “clássico”
Atividades
1)Apresentar e
discutir o filme: Moça com brinco de pérolas (https://www.youtube.com/watch?v=2u-uASF2OtE)
O filme “Moça com brinco de pérola” retrata a história de uma moça chamada Griet, de 17 anos que em Delft, na Holanda do século XVII passa a trabalhar na casa do pintor Johannes Vermeer para sustentar sua família. O pintor transforma a moça em sua modelo. A história foi inspirada no quadro "Moça com Brinco de Pérola" que é uma das mais famosas pinturas na história. Esta pintura é considerada a "Mona Lisa" holandesa e pouco se sabe sobre sua real inspiração, pois a vida do seu criador é pouco conhecida. Segundo Cypriano, o que se sabe é que este nasceu em 1632, em Delft, na Holanda, casou-se aos 20 anos com Catarina, uma jovem rica, e morreu aos 43 anos, em 1675.
O longa-metragem adaptado do romance da escritora Tracy Chevalier (2002), conta a história do pintor numa biografia fantasiosa que conta como surgiu à inspiração de Vermeer para produzir sua obra mais conhecida, mostrando a paixão platônica pela sua empregada e a forma como este pinta seus quadros utilizando os efeitos ópticos das lentes, através da câmara escura, para reproduzir fielmente a realidade.
O cenário do filme retrata a aparência da época da Holanda do século XVII e a casa do pintor é mostrada com uma seqüência de cenas emolduras tão comum nas pinturas.
A história torna-se relevante na medida em que aproxima o telespectador, mesmo que de forma fictícia, à vida e às obras de Johannes Vermeer, valorizando a arte e a técnica da pintura e mostrando sua importância. (Ana Márcia Viana)
Bibliografia
ARIÉS, Philippe.
Da família medieval à família moderna. In. História
social da família e da criança. Rio de Janeiro: Guanabara, 1991, pp.
225-271.
Dia 11 (Aula 6) – Família e infância
entre os séculos XIV e XVIII
Atividades– Aula expositiva e
dialogada
1) Assistir ao
documentário: Evolução do olhar sobre a
criança
2) Os alunos
deverão sistematizar ideias interessantes retiradas do texto (trabalho individual 3);
3) Trabalho em
grupo (socialização das sistematizações individuais e produção coletiva) (trabalho coletivo 3)
4) exposição e
discussão dialogada
Bibliografia
Gélis, Jacques. A
individualização da criança. In. ARIÉS,
Philippe, Duby, Georges (Dirs.). História
da Vida Privada. São Paulo: Companhia das Letras, 1991, p. 311-329. (vol.
3, Da Renascença ao século das Luzes)
FARGE, Arlete.
Famílias, a honra e o sigilo. In. ARIÉS, Philippe, Duby, Georges (Dirs.). História
da Vida Privada. São
Paulo: Companhia das Letras, 1991, p. 581-617. (vol. 3, Da Renascença ao século
das Luzes)
Dia 18 (Aula 7) – Família e infância
entre os séculos XIV e XVIII
Atividades
Baseado no
maravilhoso romance de Sid Fleishman para crianças, este filme retrata a amizade
improvável entre um príncipe mimado e seu "bode expiatório". Quando o
órfão Jemmy é arrancado das ruas de Londres e levado para servir no palácio,
ele não tem idéia do que espera por ele. Jemmy, no entanto, logo descobre que
está destinado a servir de "bode expiatório" do príncipe mimado, ou
seja, receberá as punições no lugar do príncipe. É proibido espancar o herdeiro do trono, assim,
Jemmy é obrigado a suportar as punições no lugar do príncipe. Doente pelas
inúmeras humilhações e palmadas (para não mencionar sua parte inferior sempre
dolorido), Jemmy decide fugir do palácio, ele não esperava pela companhia do
príncipe, tudo dá errado. Jemmy e o Príncipe se encontraram nas mãos de dois
criminosos comuns, que decidem sequestrar os dois fugitivos na esperança de
receber um resgate. No entanto, quando os criminosos vão ficar confusos em
identificar quem é o príncipe e quem é o saco de pancadas, o príncipe acaba
sendo surrado. O Horace aprende a apreciar seu “saco de pancadas”,
"inferior", crescendo um pouco. O rei percebe que negligenciava
emocionalmente Horace, que fazia traquinagens para chamar a atenção de seu pai.
2) Nas discussões
fazer relações com os textos estudados na aula
6.
Dia 25 (Aula 8) – Família e
infância na Modernidade
Atividades– Aula expositiva e
dialogada
1) Os alunos
deverão sistematizar ideias interessantes retiradas do texto (trabalho individual 4);
2) Trabalho em
grupo (socialização das sistematizações individuais e produção coletiva) (trabalho coletivo 4)
3) exposição e
discussão dialogada
Bibliografia
PERROT, Michelle. A família triunfante. In. ARIÉS, Philippe, Duby, Georges
(Dirs.). História da Vida Privada.
São Paulo: Companhia das Letras, 1991, p. 93-103. (vol. 4, Da Revolução
Francesa à Primeira Guerra)
PERROT, Michelle. Funções da Família. In. ARIÉS, Philippe, Duby, Georges
(Dirs.). História da Vida Privada. São Paulo: Companhia das Letras, 1991, p. 121-186. (vol.
4, Da Revolução Francesa à Primeira Guerra)
PERROT, Michelle. Figuras e papéis. In. ARIÉS, Philippe, Duby, Georges
(Dirs.). História da Vida Privada. São Paulo: Companhia das Letras, 1991, p. 187-192. (vol.
4, Da Revolução Francesa à Primeira Guerra)
Dezembro
Dia 2 (Aula 09) – Família e infância na
Modernidade Brasileira
Atividades
2)
Aula
expositiva e dialogada
3)
Os
alunos deverão sistematizar ideias interessantes retiradas do texto (trabalho individual 5);
4)
Trabalho
em grupo (socialização das sistematizações individuais e produção coletiva) (trabalho coletivo 5)
5)
Exposição
e discussão dialogada
Bibliografia
KUHLMANN Jr.
Moyses; FERNANDES, Rogério. Sobre a história da infância. IN.:FARIA FILHO,
Luciano Mendes. A Infância e sua
educação: materiais, práticas e representações (Portugal-Brasil). Belo
Horizonte: Autêntica, 2004, p.15-34.
VEIGA, Cynthia
Greive. Infãncia e modernidade: ações, saberes e sujeitos. IN.:FARIA FILHO,
Luciano Mendes. A Infância e sua
educação: materiais, práticas e representações (Portugal-Brasil). Belo
Horizonte: Autêntica, 2004, p.43-78.
Dia 05 (Aula 10) – Sexta - Família e infância na
Modernidade Brasileira
Atividades
Numa cidadezinha
da Inglaterra, uma jovem dá à luz um menino e morre em seguida. O pequeno órfão
recebe o nome de Oliver Twist e vive seus primeiros nove anos em instituições
de caridade. Não suportando tantos maus-tratos, Oliver foge para Londres, onde
inadvertidamente se junta a um bando de marginais, comandado por um dos grandes
vilões da história da literatura - Fagin. Passa por muito sofrimento antes de
viver feliz com a herança que o pai lhe deixou e a inesperada família que
encontrou.
Publicado
originalmente em folhetim, em 1837-8, Oliver Twist é um dos livros mais
famosos de Charles Dickens (1812-70) e o primeiro romance em língua inglesa a
ter uma criança como protagonista. Como ocorre na maioria de suas obras,
Dickens usou da imaginação para criar as peripécias de suas personagens, porém
retratou com boa dose de realismo a sociedade de seu tempo.
Os leitores
acompanhavam seus folhetins com tanto interesse que muitos deles foram
adaptados para o palco antes mesmo de serem concluídos. Assim, quando saiu o
último capítulo de Oliver Twist, já estavam em cartaz seis peças
baseadas na história do pequeno órfão. Com o advento do cinema, diversos
roteiristas utilizaram o romance de Dickens e lançaram as mais variadas
versões.
Este filme foi produzido pela BBC de Londres, mais um clássico
de Charles Dickens numa montagem épica.
Uma noite fria de
um inclemente inverno inglês foi o ambiente no qual Charles Dickens deu vida a
Oliver Twist, menino pobre que é tirado do caminho do crime por um gesto de
bondade. Essa poderosa montagem da BBC de um dos maiores clássicos da
literatura inglesa conta a história do órfão que sofre as agruras da Inglaterra
Pré-Vitoriana e luta contra uma sociedade que não lhe dá chances.
Com roteiro de
Sarah Phelps, da Royal Shakespeare Company, Oliver Twist dá um toque
contemporâneo a um texto clássico sem deixar de ser fiel a ele. Indicado para
três prêmios no BAFTA Awards, a produção é um marco da TV britânica em seu
gênero.
Bibliografia
FERREIRA, Antonio
Ferreira; GONDRA, José G. Idades da vida, infância e a racionalidade
médico-higiênica em Portugal e no Brasil (séculos XVII-XIX). IN.:FERNANDES,
Rogerio; LOPES, Alberto; FARIA FILHO, Luciano Mendes. Para Compreensão Histórica da Infância. Porto, Campo das Letras
Editores S. A., 2006, p.153-177
Dia 09 (Aula 11) – Família e infância na
Modernidade Brasileira
Atividades
1)Aula expositiva
e dialogada
2)Os alunos
deverão sistematizar ideias interessantes retiradas do texto (trabalho individual 6);
3)Trabalho em grupo (socialização das sistematizações
individuais e produção coletiva) (trabalho
coletivo 6)
4)Exposição e
discussão dialogada
Bibliografia
GONDRA, José G.
“Modificar com Brandura e prevenir com cautela”. Racionalidade médica e
higienização da infância. In.: FREITAS, Marcos Cezar de. KUHLMANN JR. Moysés
(Orgs.) Os intelectuais na história da
infância. São Paulo: Cortez, 2002, p. 289-318.
CÂMARA, Sônia.
Por uma acção preventiva e curativa da infância pobre: os discursos
jurídico-educativos no Brasil e em Portugal nas décadas de 1910-1920.
IN.:FERNANDES, Rogerio; LOPES, Alberto; FARIA FILHO, Luciano Mendes. Para Compreensão Histórica da Infância. Porto,
Campo das Letras Editores S. A., 2006, p.313-334.
Dia 12 (Aula 12) – Sexta – Famílias africanas e afrodescendentes
Atividades
1)Aula expositiva
e dialogada
2)Os alunos
deverão sistematizar ideias interessantes retiradas do texto (trabalho individual 7);
3)Trabalho em grupo (socialização das sistematizações
individuais e produção coletiva) (trabalho
coletivo 7)
4)Exposição e
discussão dialogada
Bibliografia
SLENES, Robert W.
Lares negros, olhares brancos: histórias da família escrava no século XIX. Revista Brasileira de História, São
Paulo, vol. 8, n. 16, março/agosto 1988, p. 189-203.
GÓES, Jose
Roberto de, FLORENTINO, Manolo. Crianças escravas, crianças dos escravos. In.
PRIORE, Mary Del (Org.). História das
crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 1999, pp. 177-191.
Dia 16 (Aula 13) – Famílias africanas e
afrodescendentes
Atividades
1) Apresentar e discutir o documentário ABC AFRICA - Este filme rendeu algumas experiências inéditas na vida do consagrado diretor iraniano Abbas Kiarostami. Pela primeira vez ele rodou um filhe fora do Irã. Também inédita foi a utilização de câmaras e tecnologias digitais. O diretor viu ainda modificada toda a visão que tinha da África. "Honestamente, eu não tinha nenhum conhecimento sobre o continente africano além daquele que recebia pela mídia, mas devo acrescentar que esse conhecimento foi todo transformado depois desta experiencia", diz o cineasta.
2)Os alunos
deverão sistematizar ideias interessantes retiradas do texto (trabalho individual 8);
3)Trabalho em grupo (socialização das sistematizações
individuais e produção coletiva) (trabalho
coletivo 8)
4)Exposição e
discussão dialogada
Bibliografia
CASTRO, Hebe
Maria Mattos de. Laços de família e direitos no final da escravidão. In.
ALENCASTRO, Luiz Felipe (Org.). História
da vida privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997, p.
337-383, (volume 2).
ESPIRITO SANTO,
Carlos. A Coroa do Mar. Lisboa. Editorial
Caminho AS. 1998. P.23-44; p.137-151.
MOURA, Roberto. A
pequena África e o reduto da Tia Ciata. In. Tia
Ciata e a Pequena África no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Funarte, 1983,
p. 57-70.
MOURA, Roberto.
Álbum de família. In. Tia Ciata e a
Pequena África no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Funarte, 1983, p. 95-103.
Janeiro de 2015
Dia 13 (Aulas 14 e 15)
Tema 1 - Infância e crianças invisíveis
1)
Apresentar
e discutir o documentário Crianças invisíveis – parte 1
Crianças
invisíveis – parte 2
Tema 2 - Infância e educação
Apresentação de trabalhos/ avaliação
curso.
VEIGA, Cynthia
Greive. Cultura Escrita e Educação: representações de criança e imaginário de
infância, Brasil, século XIX. IN.:FERNANDES, Rogerio; LOPES, Alberto; FARIA
FILHO, Luciano Mendes. Para Compreensão
Histórica da Infância. Porto, Campo das Letras Editores S. A., 2006,
p.43-78.
FARIA FILHO,
Luciano Mendes; GONÇALVES, Irlen Antonio. Processo de escolarização e
obrigatoriedade escolar: o caso de Minas Gerais (1835-1911). IN.:FARIA FILHO,
Luciano Mendes. A Infância e sua
educação: materiais, práticas e representações (Portugal-Brasil). Belo
Horizonte: Autêntica, 2004, p.159-188.
Bibliografia Complementar
BENJAMIN,
Walter. Infância em Berlim por volta de 1900. In: ______. Rua de mão única (Obras
escolhidas v. 2). São Paulo: Editora Brasiliense, 1993, p. 71-142.
SLENES, Robert W., FARIA, Sheila de
Castro. Família escrava e trabalho. Tempo
– Revista do Departamento de História da UFF, Rio de Janeiro, vol. 6, 1998,
p. 37-42.
GAY, Peter. A educação dos sentidos. A experiência burguesa da rainha Vitória a
Freud. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
ELIAS, Norbert. O processo civilizador: Uma história dos costumes. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1994, v I.
ELIAS, Norbert. O processo
civilizador: Formação do Estado
e Civilização. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1993, v. II.
DONZELOT,
Jacques. A polícia das famílias. 2ª edição. Rio de Janeiro, editora
Graal, 1986.
GOUVÊA,
Maria Cristina Soares de, JINZENJI,
Mônica Yumi. Escolarizar para moralizar:
discursos sobre a educabilidade da criança pobre (1820-1850). Rev.
Bras. Educ., Abr. 2006, vol.11, no.31, p.114-132. ISSN 1413-2478
FARIA
FILHO, Luciano Mendes de. Para entender a relação família-escola: uma
contribuição da história da educação. São Paulo, Perspectiva, 2000, vol. 14, n. 2, pp. 44-50.
FOUCAULT, Michel. História
da sexualidade I: a vontade
de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1982.
FOUCAULT, Michel. História
da sexualidade II: O uso
dos prazeres. 6o ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1990.
FOUCAULT, Michel. História
da Sexualidade Volume III: O
cuidado de si. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985.
CUNHA,
Maria Clementina Pereira da. O espelho do mundo: Juquery a história de um
asilo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
CHALHOUB,
Sidney. Trabalho, lar e botequim. Campinas: Editora da Unicamp,
2001.
ESTEVES,
Martha de Abreu. Meninas perdidas: os
populares e o cotidiano do amor no Rio de Janeiro da Belle Epoque. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1989.
CORREA,
Mariza. Do feminismo aos estudos de gênero no Brasil: um exemplo pessoal. Cadernos Pagu, 2001, n. 16, pp. 13-30.
SILVA,
Carmen A. Duarte da, HALPERNI, Fernando Barros,
SILVA, Luciana A. Duarte da. Meninas
bem-comportadas, boas alunas; meninos inteligentes, indisciplinados. Cadernos
de Pesquisa., Julho 1999, no.107,
p.207-225.
BADENTER,
Elisabeth. Um amor conquistado; o mito do
amor materno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.
ENGELS,
Friedrich. A origem da família, da
propriedade privada e do Estado. São Paulo: Centauro, 2002.